Origem
Raça tipicamente brasileira, descendente do tipo buldogue, inserida no Brasil a partir de imigrantes europeus, que levaram alguns à região sul do país, no século XIX. Muitos confundem o Buldogue Serrano com o Bulldog Campeiro, mas não são a mesma raça, apesar de terem história parecida e ancestrais comuns.
Muito forte e pesado, foi muito usado na região sul, onde hoje é o Mato Grosso do Sul e atualmente a extinção é quase completa. Além de ser comum na região sul do Brasil, a raça também pode ser encontrada no Uruguai e Argentina.
Temperamento
Possui aptidões para pastoreio de gado, além de cão de guarda,. Alerta, corajoso, ágil e determinado. Meigo e dócil com o tutor e a família. Temperamento equilibrado, não é agressivo com as pessoas, a menos que seja incitado. É um fiel companheiro.
Deve ser educado desde cedo, para facilitar o convívio e a socialização com outros animais. Limites também devem ser impostos desde cedo, para garantir que o cão seja treinado facilmente. Não é recomendado para apartamentos ou locais fechados. É um cão rural, que precisa de espaço para se exercitar.
Características
Grande porte musculoso. Mais leve e menor que o Campeiro. Pelo curto, liso, nem áspero, nem macio, nas cores marrom, louro-dourado, creme, marrom avermelhado e tigrado. Orelhas pequenas, levemente caídas e de pele fina.
Cuidados básicos
Precisa de longas caminhadas diárias, para manter-se musculoso e forte. Resistente, suporta bem as variações de temperatura. Além disso, o porte grande desse animal exige um local espaçoso para viver. Não há frequência obrigatória de escovação do pelo e de banhos.
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